Valéria bebe o champanhe
envenenado. Priscila confessa que matou Dinho e Paulão conta que ajudou no
assassinato. Valéria diz que tem nojo da pessoa que a filha se tornou. Priscila
culpa Yone pela morte de Dinho, pois a impediu de educar o neonazismo na escola
e assume lutar pela ideologia. Valéria se apavora ao descobrir que foi
envenenada. Ao ver o desespero da mãe, Priscila pede um abraço. Chocada,
Valéria diz que não esperava que ela fosse capaz de matá-la. Priscila conta que
a mãe deveria ter sido honesta e falado que sabia de tudo. Valéria passa mal e
morre nos braços de Priscila. Javier conta para Artur que Bernardo estranhou a
ligação da clínica psiquiátrica, mas não desconfiou de nada. Diana afirma que
ninguém pode saber da investigação deles sobre Iago. Bernardo questiona Clarice
se Artur tem curiosidade em saber de quem realmente é filho. Iago avisa que tem
um serviço para Enzo fazer. Apaixonada, Beatriz faz uma declaração de amor para
Mossoró. Iago ordena que Enzo enterre o carro usado por Priscila para matar
Dinho. Priscila lembra que antes de morrer Valéria disse que a odiava e decide
avisar todos sobre a morte da mãe. Artur diz que é bom estar perto de Diana e
rouba um beijo. Ao se despedir de Diana, Artur grita que a ama. Quim diz ter
certeza que Priscila e Paulão mataram Valéria. Edu pede que Quim se afaste
deles o quanto antes.
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